Contaminação é “poluição” com microrganismos indesejados.
A prática odontológica encontra-se em uma batalha diária: Microrganismos causadores de doenças devem ser destruídos para eliminar ou reduzir a possibilidade da infecção e doença dentro do consultório. As vítimas potenciais de microrganismos causadores de doença incluem o dentista, a equipe odontológica, bem como os pacientes.
1 – Atente-se sempre como você lida com seu consultório
O fato é, devemos assumir que durante cada tratamento realizado dentro do consultório há um risco potencial de infecção, porque é simplesmente impossível saber se um paciente desconhecido traz um patógeno com ele para a prática. Qualquer pessoa pode ser portadora de uma doença contagiosa e doença infecciosa.
2 – Inúmeras doenças surgem por meio da contaminação
Sabe-se que uma gota de sangue contaminada, por exemplo, com o vírus da Hepatite B (HBV) ou com o vírus da Hepatite C (HBC) possui perto de 100.000.000 (cem milhões) de partículas virais. Suas vias de transmissão são as mesmas. Isto significa que, a possibilidade de contaminação para outros pacientes e para o próprio dentista é imensa.
3 – Os microrganismos se espalham das mais variadas formas
Equipos, instrumentais, água, superfícies e mesmo as mãos do profissional podem contaminar-se facilmente aumentando o risco de disseminação de microrganismos dentro do consultório.
4 – Conheça sempre as formas corretas para o controle de infecções
O risco de infecção só pode ser eliminado através de medidas de higiene (limpeza, desinfecção, esterilização e antissepsia) coerentes, eficazes e sobretudo com conhecimento.
Portanto, se o seu objetivo é tratar a pessoa do seu paciente, e de forma segura, talvez deva dar mais atenção aos processos de biossegurança adotados dentro do seu consultório.
Eridon Araújo
Profilática
